BEM-VINDA
Sociedade do Divino Salvador
XX Capitulum Generale
In Divino Salvatore Radicati
APOSTOLI HODIERNO MUNDO
Anual
CARTA PASTORAL
Fogo que acende outros fogos
O espÍrito apostólico jordaniano
Superior Geral
Estimados confrades, minha mais calorosa saudação a todos vocês em Jesus Cristo, nosso Divino Salvador. Escrevo-lhes esta carta desde o vasto país da Índia, no qual estou visitando os confrades que residem nesta que é também a nação mais populosa do mundo. A Índia, como se sabe, se constitui num arquétipo altamente significativo para a missão salvatoriana, pois foi nessas terras longínquas da Casa Mãe que o carisma missionário que habitava no coração do Bem-aventurado Francisco Maria da Cruz Jordan foi posto em prática. Quando ainda era estudante de teologia, ele tinha já uma lista de testemunhas de grande zelo apostólico que lhe serviam como fonte de inspiração em seu caminho vocacional. Ele queria ter vivo em seu coração o fogo ardente e luminoso do profeta Elias, de João Batista, de Paulo de Tarso, de Francisco Xavier e de tantos outros. Mais tarde, ele tomou como suas, estas anotações de São Gregório: “Quem não arde não inflama a outros” (DE I, 186). Igualmente a citação de São Crisóstomo: “Basta uma única pessoa, abrasada de zelo e de fé, para reconduzir todo um povo ao caminho reto.” (DE I,200), e o lema de Santo Inácio: “Ide em nome do Altíssimo e inflamai a todos.” (DE II,21).
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ANO EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO BEATO FRANCISCO JORDAN
BEATUS FRANCISCUS JORDAN
Pe. Francisco Jordan SDS
NOSSO FUNDADOR
Foi Gurtweil, um pequeno lugar a sudoeste de Baden, a poucos quilômetros da capital do distrito de Waldshut, perto da fronteira com a Suíça, a cidade natal de Padre Francisco Maria da Cruz Jordan, fundador dos Salvatorianos. O Padre Jordan nasceu em 16 de junho de 1848, e foi o segundo filho de Lourenço e Notburga Peter. No dia seguinte foi batizado na Igreja paroquial local com o nome de João Batista.
Tendo crescido em uma família pobre, não pôde realizar seu sonho de se tornar padre, ainda como adolescente já havia tomado consciência de sua vocação no momento de sua primeira comunhão. Depois de concluir a escola primária, trabalhou como operário e pintor-decorador, viajando por tudo o que até então era a Alemanha.
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